A representação de relacionamentos abusivos em Boys Over Flowers e Meteor Garden

Por Mariana Albuquerque


A partir da influência das produções audiovisuais dos países ocidentais, os países do leste asiático que tinham uma produção mais restrita, começaram a tomar iniciativas de se adaptarem e expandirem seus conteúdos para além das terras asiáticas. O primeiro passo para o desenvolvimento do formato de ficção seriada japonês se deu após a fundação da emissora Nihon Hoso Kyohai, a NHK, que abriu portas para o desenvolvimento da televisão japonesa. Neste contexto, os dramas de TV tinham o objetivo de retratar a realidade sociocultural japonesa, assim como o cotidiano de forma que pudessem mostrar para a população as mudanças que ocorriam na época.

Com a expansão televisiva e das tecnologias de difusão nas décadas seguintes, abriu-se espaço para o desenvolvimento de diferentes gêneros dentro do formato televisivo, que ajudaram a apurar as produções e suas abordagens sobre questões sociais japonesas. O gênero mais influente para as atuais configurações do formato foi o trendy drama, essencial para atualizar os dramas de TV e transformá-los em um produto atraente para o mercado local e internacional. Essa influência ajudou o formato a conquistar força no circuito televisivo leste-asiático e os dramas de TV se tornaram uma alegoria cultural da vida cotidiana e da multiplicidade em ser asiático na contemporaneidade (DISSANAYAKE, 2012 apud MAZUR, 2021, p. 181).

Com a popularização dos dramas de TV, partindo do Japão para diversas outras regiões da Ásia e para o mundo, é importante contextualizarmos os doramas. Dorama é a palavra japonesa para drama, que significa encenação. Apesar de cada país asiático possuir sua própria forma de dizer a palavra, a pronúncia japonesa foi a que mais se popularizou, graças a sua facilidade de exportação de conteúdos a partir da expansão mercadológica dos animes, mangás e tokusatsus pelo mundo, assim como os dramas de TV, o que fez com que grande parte dos consumidores de dramas utilizem essa palavra para se referir a essas produções ficcionais asiáticas.

Apesar de ser uma palavra popular, dorama não é a forma correta para se dirigir a essas produções. Por isso, é importante ressaltar que os dramas asiáticos são nomeados de formas diferentes dependendo do país que foi produzido, ou seja, dramas japoneses são conhecidos como J-dramas, coreanos como K-dramas, chineses como C-dramas, taiwaneses como TW-dramas e tailandeses como lakorns. Dramas asiáticos são narrativas ficcionais que variam para diversos gêneros, desde o romance, a fantasia, a aventura, o terror, entre vários outros, sempre se adequando à cultura local do país produzido.

Os j-dramas costumam ter de treze a vinte e quatro episódios, assim como as animações japonesas, os animes. Já k-dramas variam de dezesseis a vinte e cinco episódios de uma hora de duração, enquanto as chinesas são maiores e possuem de vinte quatro, trinta e seis a cinquenta episódios, variando de trinta a cinquenta minutos de duração. De acordo com uma pesquisa realizada pelo jornal O Povo, o Brasil é atualmente o terceiro maior consumidor de dramas asiáticos do mundo, perdendo apenas para Malásia e Tailândia (MARQUES, 2021, on-line). Tal fato teve início nos anos 1990 com a chegada da Hallyu, ou “onda coreana” que passou a expandir as produções culturais coreanas pelo mundo, principalmente o k-pop, grande catalisador para o crescimento da cultura coreana internacionalmente.

Graças aos avanços tecnológicos e com a chegada da internet, a transmissão de dramas asiáticos pelo mundo ganhou proporções gigantescas. Parte das produções atualmente ainda são lançadas e legendados em diversas línguas pelo mundo através das fansubs, sites, fóruns e ficheiros feitos de fã para fã para divulgar os dramas com boa qualidade de legenda, de vídeo e rapidez de postagens saindo horas depois das transmissões na Ásia. No entanto, os dramas já possuem streamings próprios para sua transmissão como o Rakuten Viki, Kocowa, o extinto DramaFever, e atualmente a Netflix, que além de legendar vários dramas asiáticos, têm dublado as produções para melhor inclusão do público e facilitar o acesso aos conteúdos.

Dessa forma, apesar dos dramas asiáticos estarem se expandindo cada vez mais para o mundo alcançando todas as faixas etárias, grande parte do consumo ainda é por meio da pirataria através das fansubs, que trazem todos os dramas de formas rápidas, instantâneas e gratuitas para o público. Arrecadando dinheiro por meio das plataformas que hospedam seus sites, ou doações dos espectadores. Porém, as TVs por assinatura não saíram atrás. A Loading TV, que além de distribuir diversos animes japoneses e tokusatsus, passaram a transmitir dramas começando pelo k-drama Descendant of The Sun, ou Descendentes do Sol, um dos dramas coreanos mais populares já produzidos.

Hana yori dango e sua expansão na região leste asiática


Hana Yori Dango, traduzida como Melhor Doces do que Flores, é um mangá japonês de gênero Shoujo, criada pela autora Yoko Kamio e lançada de 1992 a 2003. A obra conta a história da adolescente Makino Tsukushi, uma garota de família simples e pobre, que apesar da situação financeira em que vivem, sua família a envia para uma escola de pessoas ricas, para que tenha uma boa educação e arrumar um marido rico que vá tirá-los da miséria.

O que Tsukushi não imaginava é que aquela enorme escola seria dominada por quatro garotos muito ricos, bonitos e populares, conhecidos como F4, ou 4 flores, os meninos de famílias mais rica dentre todos do colégio. O grupo é dominado pelo Tsukasa Doumyouji, e por serem os mais poderosos do lugar, acreditam que têm o direito de dominar todos no colégio, fazendo com que quem vá contra eles seja prejudicado pelos demais alunos da escola a partir do momento em que marcam a vítima com um cartão vermelho no armário, o que acontece com Tsukushi por ser a primeira pessoa a ter coragem de enfrentar Doumyouji e o restante do F4 e tentar acabar com a tirania que o grupo causa no ambiente escolar, mesmo que isso a faça sofrer durante o processo.

Hana Yori Dango apresenta um roteiro clássico que chamou muita atenção dos telespectadores fazendo com que a obra se tornasse popular não apenas em seu país de origem, como também nos demais países asiáticos, possuindo atualmente mais de treze adaptações televisivas, além do anime e remakes realizados ao longo dos anos, tendo como adaptação mais famosa a obra Boys Over Flowers, versão coreana lançada em 2009 pela emissora KBS2 com vinte e cinco episódios de uma hora de duração.

Mazur (2021, p. 185) pontua que a obra pode ser considerada uma produção interasiática, ou seja, “[...] uma narrativa de destaque considerada como interasiática porque navega há anos por diferentes culturas e formatos midiáticos na Ásia Oriental, coroada como um clássico da cultura pop leste-asiática”. Para a autora, grande parte do sucesso dessa obra se dá graças ao formato do roteiro capaz de se adaptar a quaisquer culturas além da japonesa, possibilitando a criação de diversas versões utilizando a mesma narrativa, fazendo com que o público se interesse pela história independente no ano ou adaptação feita.

No entanto, apesar da grande popularidade da obra ao longo dos anos, é notável o quão problemática é a narrativa de Hana Yori Dango. A obra traz diversas formas de violência escolar e relacionamento abusivo entre os personagens, desde as ações mais simples como violência verbal até ações físicas que machucam a protagonista. Tais atos também foram representados nas demais adaptações da obra como Boys Overs Flowers e a versão chinesa mais recente Meteor Garden, porém, ao invés de procurarem adaptar, diminuir ou até retirar os atos violentos e abusivos, as diversas versões seguem perpetuando essas ações, fazendo com que a protagonista tenha que enfrentar todos os tipos de humilhações e seja a única capaz de melhorar as atitudes dos meninos.


A representação do relacionamento abusivo em Boys over flowers e Meteor garden

A adaptação de 2009, Boys Over Flowers, é atualmente a versão mais famosa e popular da obra, podendo ser considerada um drama clássico, que alcançou audiências altíssimas durante sua exibição e ganhou o Prêmio de Melhor Drama de 2009 no Seoul Drama Awards se tornando um marco para a cultura pop coreana. Além de movimentar a moda local fazendo com que muitos homens passassem a adotar a metrossexualidade e a usarem mais cosméticos e maquiagem, coisas que até então eram mais voltadas para a população feminina.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Jornalismo Eduvale, 50% dos entrevistados tiveram como primeiro contato com o mundo dos dramas asiáticos uma das versões da obra Hana Yori Dango, tendo a maior parte assistido a versão coreana Boys Over Flowers (MARTINS, 2019, on-line). Porém, apesar dos pontos positivos que o drama trouxe desde os coreanos até os brasileiros, temos que levar em consideração a importância dos atos violentos presentes no drama, na qual o protagonista Gu Jun Pyo faz a protagonista Geum Jan Di viver dia após dia.

Desde o primeiro episódio, podemos observar por meio da fotografia do drama como os quatro meninos são extremamente estereotipados de uma forma “endeusada”, com roupas caras, entradas com iluminação quase celestial, caminhando em câmera lenta como em um desfile tendo todos os alunos do colégio os assistindo em uma grande plateia e com admiração. Ao contrário da protagonista Geum Jan Di, que se veste com roupas simples e a primeiro momento é praticamente invisível aos olhos dos demais estudantes. No entanto, a situação muda a partir do momento em que ela presencia um ato de bullying contra um garoto que é espancado pelos demais alunos e humilhado por ter recebido o cartão vermelho do F4, o que fez com que o rapaz subisse até o terraço da escola e tentasse cometer suicídio sendo impedido pela protagonista, que acaba se tornando uma heroína por tê-lo salvado.

A partir do momento em que ela começa a estudar no colégio após ganhar uma bolsa de estudos graças ao seu ato de heroísmo, ela presencia outras situações humilhantes que Gu Jun Pyo e os demais meninos do F4 praticam no local, e completamente inconformada com essa situação, ela toma a iniciativa de enfrentar os garotos, se tornando o próximo alvo e recebendo o cartão vermelho. Logo que as humilhações começam, ela sofre bullying, em que os personagens jogam alimentos nela, sujam de lixo a piscina na qual ela treina, espalham boatos ruins sobre ela, além da violência física e verbal que ela vivencia. Apesar do sofrimento constante, ela não deixa de passar por tudo com cabeça erguida e não tem medo de enfrentar Gu Jun Pyo que aos poucos acaba criando um interesse amoroso pela garota que claramente o odeia grande parte do drama até se apaixonar por ele.

Boys Over Flowers, Gu Jun Pyo salvando Jan Di do bullying

Assim como qualquer clássico clichê, Boys Over Flowers possui um triângulo amoroso que envolve Geum Jan Di, Gu Jun Pyo e outro membro do F4, Yoon Ji Hoo, o único garoto que se importa com Jan Di, mas que em momento algum tenta livrá-la dos abusos que ela passa. O drama faz o público acreditar que Jan Di e Ji Hoo são um casal perfeito, por ele ser gentil e tratá-la bem, fazendo com que Jan Di fique encantada por ele, enquanto Jun Pyo, acredita que Jan Di gosta dele e faz de tudo para que eles dois possam ficar juntos, forçando a garota a situações abusivas. De acordo com Praxedes e Gomes (2019) há uma passagem na qual discorrem alguns tipos de ações abusivas de acordo com a lei Maria da Penha e o autor

Dos tipos de violência que se manifestam em uma relação abusiva, de violência conjugal, há a agressão física, a violência psicológica, violência sexual e a violência patrimonial. De acordo com as definições da Lei Maria da Penha nº 11.340, a agressão física consiste em ferir e causar danos ao corpo, é caracterizada por tapas, empurrões, chutes, murros, queimaduras, tiros, e outros; A violência psicológica, são “ações ou omissões que visam degradar, dominar, humilhar outra pessoa, controlando seus comportamentos, crenças e decisões através de intimidações e ameaças que impedem ou prejudicam o exercício da autodeterminação e desenvolvimento pessoal (SOARES apud MARQUES, 2013, p. 6).

Tais atos citados são situações nas quais podemos observar não apenas em Boys Overs Flowers, mas também em todas as outras versões da obra. Dentre elas, algumas situações que Gu Jun Pyo faz com Jan Di se resumem a beijos forçados, jogar a menina contra a parede, puxá-la pelo pulso, xingá-la, anunciar a relação sem consentimento, quebra de objetos, sequestro, entre vários outros atos também comuns em outras versões. Mas como identificar relacionamentos abusivos dentro desses dramas? Quais as atitudes dos personagens que os levam a se tornar alguém abusivo? Existem vários motivos. Podemos citar o ciúme excessivo, ameaças, chantagem emocional, destruição da autoestima, controle da vida, invasão de privacidade entre outros.

Esses exemplos citados acima são bastante presentes nas outras adaptações de Hana Yori Dango, mas não se resume a apenas essa obra, também podemos ver em dramas como The Heirs, Playfull Kiss e Full House, em que temos personagens masculinos machistas que constantemente diminuem a protagonista, e grande parte da justificativa para esses atos são o passado triste e sofrido que o personagem teve, ou simplesmente por serem inteligentes e superiores, o que não justifica de forma alguma replicar violência e abusar de outra pessoa, seja física ou mentalmente.


A versão chinesa, Meteor Garden de 2018 possui quarenta e nove episódios de quarenta minutos e não é diferente das demais versões. No entanto, algumas das situações abusivas presentes em Boys Over Flowers foram amenizadas na versão chinesa, dentre elas estão os casos de bullying. Na versão coreana, observamos os atos de bullying de forma constante e que nunca são impunes. Os alunos fazem o que querem, e os superiores não agem contra isso por terem medo das famílias dos meninos do F4 que são extremamente poderosas. No entanto, Meteor Garden mudou essa situação. Ao contrário da coreana, em que os personagens são adolescentes e estão na escola, na versão chinesa eles são universitários e apesar de serem ricos, não possuem muita diferença financeira, inclusive entre a protagonista Shang Cai que é de classe média, por isso não há a necessidade do protagonista tentar “comprar” a personagem, ou a dignidade dela por ser pobre como nas outras versões.

Nessa adaptação, eles retiraram o bullying e colocaram desafios, ou seja, ao invés do F4 utilizar seu poder para dominar e abusar o outro, eles convidam pessoas para desafiá-los para jogos de carta, o que no drama, ser convidado para um desafio pelo F4 é visto como status e não medo, e além disso ninguém é obrigado a aceitar os desafios, quem quer ser desafiado precisar fazer algo que chame a atenção do F4 para que eles possam reconhecê-lo e desafiá-lo.

Outro tópico que diferencia essas duas adaptações está na rivalidade feminina presente das adaptações antigas como Boys Over Flowers. Na versão coreana, Jan Di tem uma amiga, mas que não é amiga de verdade, é alguém se se aproxima da Jan Di por causa dos meninos e por ser apaixonada por Jun Pyo, enquanto na versão chinesa, a amiga da Shang Cai age errado não para usar a amiga para alcançar um objetivo, mas para atingir Shang Cai por ambas terem se desentendido. A narrativa então muda de uma rivalidade para os problemas dentro de uma amizade feminina e como ambas as amigas que se gostam e tiveram um mal entendido vão resolver essa situação.

Além disso, também podemos observar em Meteor Garden uma verdadeira representação de relacionamento abusivo, principalmente quanto aos beijos forçados, ou seja, ao contrário das outras versões onde o protagonista forçava o beijo, a protagonista negava, mas logo se deixava levar pela situação criando uma normalização/romantização desse relacionamento. Em Meteor Garden as cenas de beijo forçados são representadas como abusivas, uma personagem que não quer aquilo, e tenta evitar que aconteça, contrariando a romantização desse tipo de atitude, fazendo o Daoming Si, o protagonista, perceber que ele está errado, está sendo abusivo a agredindo e não a amando.

Captura de tela da cena do beijo forçado em Meteor Garden.

Apesar das diferenças que a nova versão chinesa trouxe, não faz com que a adaptação seja menos problemática. Daoming Si, assim como Gu Jun Pyo segue forçando a protagonista a fazer o que ela não quer, a jogando contra a parede, brigando, xingando, a diminuindo, forçando beijos e puxando a garota pelo pulso, mas Shang Cai também é problemática, ela briga com ele, o agride, o que não faz com que ela seja melhor do que outro personagem abusivo. Dessa forma, é importante termos em mente uma visão crítica quando vamos assistir qualquer produto audiovisual, para que se possa diferenciar o certo do errado e identificar o que é tóxico e o que não é, afim de tentar evitar romantizar/normalizar relações abusivas.

Dessa forma, é importante entendermos que a obra Hana Yori Dango, apesar de possuir um enredo bastante problemático, foi escrita e lançada em uma época na qual a sociedade era menos crítica e militante contra os problemas representados, e que a influência da internet e da TV era menor comparada com os dias atuais, em que crianças já nascem sabendo utilizar um aparelho eletrônico. No entanto, versões da obra até os primeiros anos do séculos XXI ainda possuem vestígios de uma época que a tecnologia ainda está em ascensão, porém, reproduzir uma mesma história como Meteor Garden em 2018, mantendo as mesmas características abusivas e violentas das versões anteriores, tentando apenas modificar algumas atitudes não é mais aceitável.

Relacionamentos abusivos se representados em uma produção audiovisual, devem ser mostrados como realmente são com objetivo de levar ao espectador a entender e identificar os atos problemáticos de forma que auxilie o público a compreender, criticar e problematizar essas ações para que possam deixar de ser influência para os espectadores, evitando serem reproduzidas na vida real e possam ajudar pessoas identificarem esses problemas dentro de seus próprios relacionamentos e como devem pedir ajuda para sair deles.

Por fim, durante a realização dessa pesquisa, foi encontrado uma nova versão de Hana Yori Dango produzida na Tailândia com nome F4: Thailand, que será transmitida pela Line TV e Youtube que fez com que os fãs da obra se animassem com a novidade. No entanto, graças a popularização da obra e a constante movimentação dos fãs pelas redes sociais, é possível notar com mais frequência uma união contra produções que perpetuam relacionamentos abusivos, o que é possível esperar para essa nova versão.


Referências

MARTINS, A. Relacionamentos abusivos em dramas coreanos. Jornalismo Eduvale, Online, 2019. Disponível em: <https://jornalismoeduvale.wordpress.com/2019/05/27/relacionamentos-abusivos-em-dramas-coreanos/>. Acesso em: 7 set. 2022.

MARQUES, A. F. Brasil é o 3º país do mundo que mais consumiu doramas na pandemia. O Povo, Online, 2021. Disponível em: <https://www.opovo.com.br/vidaearte/2021/08/10/brasil-e-o-3-pais-do-mundo-que-mais-consumiu-doramas-na-pandemia.html>. Acesso em: 7 set. 2022.

MAZUR, D. Hana Yori Dango e o Mercado Televisivo Transnacional do Leste da Ásia. Narrativas Seriadas: Ficções televisivas, Games e Transmídia. Anais… Narrativas Seriadas: Ficções televisivas, Games e Transmídia. Salvador: UFBA, 2021, p. 173-194. Disponível em: <https://bit.ly/3ATOU70>. Acesso em: 7 set. 2022.

PRAXEDES, L.F; GOMES, V. Relacionamentos Abusivos entre Jovens: O Impacto Subjetivo da Violência da Indústria Cultural. XI EPCC - Encontro Internacional de Produção Científica. Anais…Encontro Internacional de Produção Científica, 2019. Disponível em: <http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/3458>. Acesso em: 7 set. 2022.

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